by Guilherme Buesso

segunda-feira, 11 de abril de 2016

O que acontece quando dois buracos negros se colidem?

     "Olá, leitores!". Bem essa é uma frase que já não liam há muito tempo. Estou meio sumido, assumo. Não vou culpar apenas o Ensino Médio pelo meu sumiço, também estou preguiçoso nos últimos dias – ou meses.
     Hoje, numa vibe astronômica que estou, vim explicar e realçar os pontos: 'o que acontece quando dois buracos negros se colidem?'. Há um alarido em volta dessa pergunta que me rodeia há um tempo; sempre vemos estrelas e galáxias se colidirem mas enfim, entendi a justificativa.
     Antes de tudo, queria deixar claro que, até então, buracos negros são heróis pra mim. Pois a graças a colisão de dois deles (que ocorreu há 1,3 bilhões de anos), comprovou-se que a Teoria da Relatividade de Einstein estava correta.
     Nem sempre duas massas se colidem quando se estão perto. É o que precisamos ter de base para a compreensão.
    Quando os buracos negros se colidem, eles ficam girando e se "esbarrando" um no outro, quando mais giram, mais velocidade ganham, até colidirem. Contrário do que os outros pensam, eles não vem  em alta velocidade e se colidem frente a frente. Há este processo de giro. Havendo esta colisão, eles se unem num buraco negro com maior potência do que os dois tinham anteriormente, formando um buraco negro supermassivo.


    Quando não há esta colisão, o buraco negro com maior gravidade lança o outro com menor gravidade para longe. Assim, não havendo união para um buraco negro supermassivo.
    Sobretudo, não é tão difícil compreender a colisão de buracos negros e suas consequências.
    Espero fazer mais posts como este aqui no blog. Informativo e científico. Prometo que agora manterei frequência nas postagens e, fique ligado, pois o próximo texto também será sobre viajens científicas no universo da astronomia!
    Se você gostou, deixe seu comentário, compartilhe com seus amigos. Obrigado por ter lido até aqui – ainda mais se este post foi um pouco massante pra você.
    Até a próxima,

Guilherme H. N. Buesso

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