by Guilherme Buesso

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Ideias e Crônicas do Autor

       Como minha vida não é daquelas cheia de aventuras e coisas radicais, eu resolvi postar aqui no blog, neste post, algumas ideias malucas e descontraídas e algumas crônicas que vivi. Agora ajuste-se na cadeira porque texugos voadores verdes com óculos escuros com a armação rosa, começarão á brotar deste post e vão dominar o mundo, junto com o exército de gatos mafiosos do Capitão Peter, é claro (se você não leu meus antigos posts, eu aconselho que, pra entender tudo isto sobre exército de gatos mafiosos, você leia. Mais especificamente meu post sobre Pets).
       Bem, pra iniciar com as ideias malucas e em partes, psicodélicas, irei contar sobre como eu tenho tais ideias. Pra início de conversa, todos nós temos aqueles cinco minutos de que, parece que usamos drogas ou algo do tipo, não é mesmo? Então, eu acho que no meu caso, os "cinco minutos" passam á ser 24 horas. Porque eu não consigo parar de ter ideias nem quando eu me deito. Ideias para livros, cartoons, mangás, pra tudo. Já cheguei á iniciar alguns mas, não deu muito certo e tive que parar no meio de seu percurso. Eu, atualmente, estou escrevendo um livro, espero que seu destino não seja o mesmo de outros. Uma vez, tive um pensamento de que minha professora de História chegava na sala e de repente, com uma metralhadora de guerra, aniquilava uma fileira inteira de alunos e dizia: "é isso o que acontece com quem não entrega trabalhos!", era realmente assustador eu ter tido tal pensamento. Até porque, ela era, pra mim, a pior professora em sentidos de cobrança. Uma observação é que, eu sempre tenho os mais dispersos pensamentos na escola. Quando eu não preciso ter. E um pensamento que vem atingindo a população em massa é: o ventilador de teto cair e cortar a cabeça de todos. Atualmente eu não estudo numa escola com ventilador de teto -mas estudava-, ele fica num local específico da sala de aula, porém, nem todos recebem o ar refrescante.
       Partindo para as crônicas indiscutivelmente divertidas, irei iniciar os relatos com um que é julgado por mim, o melhor. Uma vez, eu reuni um grupo de amigos aqui do condomínio onde moro mais o meu primo Matheus, juntamos pães e água para caso nos perdêssemos, corda e pondo isto numa bolsa, fomos além de uma porteira que tem no final de nossa rua. A porteira guarda um grande terreno e uma humilde casa lá no fundo. Pulamos a porteira, e fomos á uma entrada que tinha no caminho de ida até a casa, era um espaço pelo qual cavalos estavam. Havia uma casa pequena feita apenas para a entrada dos cavalos, embora tivesse um banheiro. Havia uma trilha passando esta casa, seguimos-na, adentrando cada vez mais na mata. A luz do sol ficava cada vez mais privada de nossas vistas, enquanto nós, ainda adentrávamos. Adentramos tanto a mata, até chegarmos num lugar onde não poderíamos prosseguir, achamos um pequeno riacho que nos impedia de chegarmos ao outro lado. O riacho era raso de águas cristalinas, mas a altura que nós estávamos de sua terra era muito grande. Então decidimos não descer, embora tivéssemos uma corda. Meu primo nos pedia para que voltássemos, atendemos seu pedido. Não havia mais nada á se fazer em tal lugar. Voltamos pela trilha seguindo os pães que foram deixados no caminho, se não fosse por ele, ainda estaríamos presos lá dentro. 
       Outra aventura foi que uma vez, eu e dois amigos, adentramos a mesma porteira. Mas tínhamos um objetivo: levar dois cavalos e uma égua para pastar. Por sorte, nosso amigo Pedro sabia o caminho. Não adentremos diretamente na trilha que fui na outra vez, pois era muito estreita, fomos em uma mais "não-claustrofóbica" assim dizemos, ao ar livre. Barro, lama, até chegarmos em nosso destino. Não lembro se Pedro deixou os animais lá, só lembro que voltamos em baixo de uma chuva forte e trovosa. Enquanto corríamos, meu chinelo atolou na lama, quase á ponto de se estourar. Foi duro tirá-lo de lá. Chegamos finalmente ao final da trilha e pude ver a porteira, me deu um alívio já que tenho medo de correr em chuvas trovosas. A casa de Pedro é do lado da porteira, ficamos lá, eu Lucas e Pedro, esperando a chuva cessar para que eu e Lucas, pudéssemos voltar para o condomínio. 
       Uma lembrança forte que tenho quando morava na casa mais maravilhosa que já morei, é: quando eu minhas irmãs mais o ex-namorado de uma delas, tomamos banho de chuva. Fizemos corrida de cavalinho, um montado em cima do outro. Foi magnífico. Sinto falta da época que minha família era unida, de quando a harmonia podia ser sentida quando se passava pelo portão daquela casa, sinto falta da minha família. 
       E você? Já passou por uma situação como algumas que citei? Já tomou banho de chuva? 

                                                                                 Guilherme H. N. Buesso

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